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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Jorge Castro.


Então gente o ano para o blogger começou muito bem, para quem acompanha o blogger sabe que nos conseguimos parceria com algumas editoras e hoje eu consegui parceria com um novo escritor,e é dele que hoje nós vamos comentar. 

Como podemos definir Jorge Castro? Esse trabalho ficou para o mesmo. Em uma conversa excelente que eu tive com o novo escritor eu pude perceber que ele tem grande senso de humor e que é super simpático. 
"Bem, as pessoas mais próximas dizem que eu sou bastante criativo, extrovertido, etc. Outras me chamam de lerdo, quase parando, tímido,rabugento. E acho que eu me vejo exatamente com essas descrições, pois tudo depende do dia em que eu estiver me auto-analisando. Posso ser a pessoa mais otimista que você já conheceu, como também posso sair por aí colocando defeito até em algo extremamente perfeito, como um leão voador que se comunica mentalmente. Sou de libra, então é difícil pra mim decidir como quero me ver, como quero agir e como quero pensar. Meu caráter é sempre o mesmo, tenho uma personalidade extremamente forte, mas minhas opiniões - inclusive sobre mim mesmo - mudam com bastante frequência." - Jorge Castro, sobre ele mesmo. 

O mesmo garoto que aparece na foto a cima, acaba de publicar um novo livro, que além de ter uma bela capa a sinopse é muito cativante. Eu sei que muitos de vocês ficaram curiosos-como eu estava - e também tenho total certeza que vocês vão querer comprar e apreciar mais um livro da literatura brasileira. 


"Há muito tempo, o mundo ouviu pela primeira vez a história de doze almas que nasceriam com um grande propósito. Seriam estas, em determinado momento de suas graciosas vidas, enviadas ao encontro de doze criaturas místicas que as ajudariam a enfrentar seus medos e desafios. O oitavo reino foi reerguido. Os guerreiros das trevas estão se reunindo. Os magos das sombras voltaram do além em corpos novos e tão fortes quanto os antigos, e o apocalipse agora inicia sua sanguinária jornada por entre as cinco dimensões. Castyer é um explorador, Alice tem uma forte conexão com arco e flecha, e Llyanae quer seu namorado de volta. O destino é muito maior que um pégaso ou um namorado perdido. Agora, Castyer, Llyanae e Alice devem unir-se aos outros nove escolhidos e partir em busca da salvação para que o mundo que conhecem — e que estamos prestes a conhecer — não seja destruído."

Se a sinopse já nos deixa com o gostinho de quero mais, o que será que vamos encontrar quando passar as páginas dos livros? Será ele mais um livro que você vai dizer "Só mais esse capítulo." ou você vai querer ter sua própria opinião critica podendo ela não ser positiva sobre A Fúria dos Magos? 

Enquanto eu conversava com o autor, ele topou fazer uma entrevista com o Blogger, e então vamos conferir?

1- Antes de tudo como você se vê?

Bem, as pessoas mais próximas dizem que eu sou bastante criativo, extrovertido, etc. Outras me chamam de lerdo, quase parando, tímido,rabugento. E acho que eu me vejo exatamente com essas descrições, pois tudo depende do dia em que eu estiver me auto-analisando. Posso ser a pessoa mais otimista que você já conheceu, como também posso sair por aí colocando defeito até em algo extremamente perfeito, como um leão voador que se comunica mentalmente. Sou de libra, então é difícil pra mim decidir como quero me ver, como quero agir e como quero pensar. Meu caráter é sempre o mesmo, tenho uma personalidade extremamente forte, mas minhas opiniões - inclusive sobre mim mesmo - mudam com bastante frequência.

2- Como surgiu a ideia de criar o seu livro?

A história surgiu a partir de simples comentários em uma publicação qualquer em uma rede social. Não me lembro muito bem sobre qual era o assunto, mas de uma hora para outra já estávamos falando sobre dragões que fugiam dos reinos e magos que queriam matar as criaturas. Na conversa, eu comecei a desenvolver os primeiros pedacinhos de Nazarah (mundo onde se passa o livro), e a desenrolar uma pequena parte da trama. Na mesma semana, se não me engano, comecei a escrever o livro. O rumo da história, porém, tornou-se completamente oposto ao que se dava na conversa. A única coisa que permaneceu no livro foram os magos e um dos dragões, que veio a ser o Animal Totem de uma das personagens.
3- E falando em seu livro como foi a emoção de você colocar o ponto final nessa história e poder falar o tão esperado, Fim?

Quando percebi que havia concluído o primeiro livro, minha primeira reação foi algo parecido com "Meus deuses... Eu acabei! Não acredito que consegui!", e então salvei o arquivo do livro em tudo o que era lugar - pendrive, computador, skydrive, mandei para mim mesmo por email -, seguindo o conselho de outros escritores que vieram a perder boa parte de suas obras. A sensação de saber que meu livro estava pronto - embora ainda faltassem as revisões, a tentativa de encontrar uma editora, e etc. - foi uma das melhores coisas que já pude experimentar. Espero, realmente, que isso se repita muitas e muitas vezes. O que, se depender de mim, vai acontecer. :)

4- Qual foi a reação de seus familiares quando você começou a escrever? Eles acreditaram e você?

Minha família me apoiou desde o início. A primeira pessoa para quem contei foi minha mãe e, por ela ser advogada - por um acaso já viu o tamanho dos livros de direito? - e adorar livros, eu não tive trabalho algum para convencê-la de que aquilo era algo incrível. Porém, eu não contei assim que iniciei a escrita do livro, mas sim quando o concluí, o que deixou ela um pouco chateada de início. O primeiro comentário vindo de minha mãe fora "Porque você não me contou antes?", e a partir daí ela não parara de me ajudar até o momento em que, enfim, encontramos uma editora.
5- Em que e em quem você se inspira na hora de escrever?

Na verdade eu não possuo algo fixo que me inspire. As cenas simplesmente surgem em minha cabeça e eu as passo para o papel, e isso pode ocorrer em qualquer momento do dia. Pode ser que eu esteja andando de ônibus e eu comece a imaginar um bando de zumbis correndo atrás do mesmo. Ou eu posso ver alguém dirigindo uma moto e pensar que ela está fugindo de agentes secretos por ter roubado um artefato misterioso que pode dizimar os mosquitos do mundo. É claro que tem coisas que ajudam na inspiração, como músicas, por exemplo. Mas não posso dizer "Pessoa L ou X me inspira", pois o que eu realmente faço é pegar situações do dia a dia e transformar aquilo em enredos que futuramente possam virar, ou não, um livro.
6- Você sempre teve esse sonho de ser escritor? Ou isso surgiu de repente?

Eu já quis ser muitas coisas. Desde garçom, fotógrafo e cantor a jornalista, ator e guitarrista. Ser escritor, porém, foi algo que me pegou de surpresa. Quando estava na primeira série do ensino médio comecei a escrever uma história sobre bruxas e demônios e a postava praticamente toda semana em um blog que eu tinha. Eu gostava bastante de dar continuidade aos problemas daquelas personagens, mas não pensava em tentar publicá-la. Era mais como um hobbie. Fúria dos Magos começou a ser escrito três anos depois disso e a essa altura eu já havia largado o blog, e foi quando eu realmente vi que gostaria de ser um escritor. Já não escrevia simplesmente pelo prazer de escrever, mas sim por saber que minha escrita seria vista por alguém que não fosse muito íntimo de mim. E eu realmente amo o que faço, acho uma profissão linda mesmo que não muito reconhecida no Brasil, mas meus dois maiores sonhos, além de poder escrever cada vez mais livros, são os de escrever para a TV e abrir uma editora.

7- Qual seria sua reação ao saber que seu livro virou fanfiction? Você alguma vez já pensou em fazer a continuação de algum livro do seu próprio jeito?

Se alguém chegasse para mim e dissesse "Ei, estou fazendo uma fanfic do seu livro!" acho que eu abraçaria a pessoa. Ao meu ver, escrever uma fic é uma das formas mais lindas de demonstrar o seu amor por determinada história, e se alguém gostasse tanto do meu livro a ponto de fazer uma fanfic para ele, isso realmente me faria ganhar o dia. Gosto de fanfics, cheguei a escrever algumas. A única que consegui passar do primeiro capítulo, porém, foi uma que eu escrevia sobre o universo de Resident Evil.

8 - O que você tem a falar para outros jovens que estão se tornando escritores?

Digo que o caminho é árduo, mas vale totalmente a pena. Vivemos em um país onde a literatura é subestimada e há pouca divulgação da mesma por parte de órgãos importantes. Conseguir uma editora, aqui, é difícil, pois há um problema chamado "vamos-dar-mais-atenção-aos-que-vem-de-fora", além de existirem aquelas que aceitam um autor visando conseguir pôr as mãos no bolso do mesmo. Mas nem todas trabalham sem profissionalismo. Se você souber procurar, encontrará uma editora que realmente ama o que faz e que fará de tudo, caso goste de sua história, para te ajudar na publicação da mesma. Tenha esperança no seu talento e não deixe que te façam de gato e sapato, pois assim como você precisa de uma editora, a editora precisa do autor. É um trabalho na base da troca, e uma parte deve sempre respeitar os direitos da outra. Termino a resposta desejando boa sorte e bastante paciência para você que deseja lançar um livro. Que tudo dê certo e, bem, não desista!


E para finalizar, o Jorge Castro acabou de se tornar parceiro com o blogger e eu quero dar Boas Vindas a ele e antes de tudo desejar muita sorte para o seu trabalho. 
E vocês ficaram curiosos,com o novo livro?

Então é isso,
Bejos.

2 comentários:

  1. Parabéns pela parceria. Muito sucesso e espero que goste do livro <3

    Lindo blog <3

    http://meueternoinverno.blogspot.com.br/

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